Desde o início das primeiras sociedades coube ao sexo feminino a função de ser mãe. Uns acreditam que a maternidade é o destino de todas as mulheres, “ uma dádiva” de Deus. Outros preferem classificá-la como escolha.
Por tempos, as mulheres tinham poucas alternativas tais como, casamento,filhos e afazeres domésticos. Nos anos 60, em meio às revoluções estudantis pelo globo, as correntes feministas tiveram intensificação, foram levantadas bandeiras contra o sexismo e, a necessidade de liberdade de escolhas.
No atual contexto, nota-se que algumas feministas daquela época, abriram mão da maternidade em busca da reafirmação profissional. Acontece que, como afirma a feminista norte-americana Camille Paglia, parte da geração de 60 chegou aos anos 90 se questionando a respeito das escolhas tomadas, o que inclui ser mãe. Paglia alerta as mulheres mais jovens quanto às decisões referentes a filhos e carreiras. Na opinião da feminista, é importante que a mulher visualize como deseja estar aos 40 anos.
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