quarta-feira, 6 de maio de 2009

É A MÃE...

É a Mãe!!!

É sempre a mãe...

É a mãe quem tem culpa da falha de arbitragem no jogo de futebol;
É ela a maior culpada pelas “barbeiragens” no trânsito...
É a responsável por todas as coisas que não saem do jeito que queremos...
Pelos nossos traumas de infância;
E até por sermos desta ou daquela maneira...

Mas...
Será mesmo?

É sempre bom lembrar que as mães são pessoas comuns que agem, diante de uma determinada situação, da mesma forma que qualquer outra pessoa (até mesmo como nós) e que, por maior que seja o empenho em acertar, estas ações não implicam na certeza de sucesso... (nós “também” erramos, ou não?)

Esta mania de responsabilizar a “mãe” (ou qualquer outro ser) pelo que ocorre em nossa vida precisa ser repensada.

A responsabilidade por tudo que acontece conosco é somente, única e exclusivamente nossa.

Como a “culpa” não é uma coisa “boa”, temos o hábito (inconsciente) de buscarmos uma “zona de conforto” tirando-a dos nossos ombros e a transferindo para terceiros, responsabilizando-os plenamente.
É mais “confortável”, para nós, que os outros “errem”.
Mesmo que seja aqueles a que mais amamos...

Para que haja menos “culpas” é preciso entender que, se na época agimos de determinada forma, é porque consideramos, para aquela ação, apenas o que conhecíamos até aquela oportunidade...
Hoje, para a mesma reação, consideraríamos, além do que sabíamos na época, tudo o mais que aprendemos desde então.

Por isso é que acabamos nos sentindo “culpados”...

Então...
Pense um pouco nisso para podermos comemorar, sem culpas, o próximo domingo...

Beijo ENORME


(Aproveitando, quero mandar dois beijos ENORMES e ESPECIAIS para duas pessoas muito importantes que aniversariam por estes dias: minha esposa e um grande amigo...)

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